Je vous défenestre

14 de março de 2013

Off-topic: "Teu pai com uma pistola" no Suplemento de Pernambuco

Nota crítica no Suplemento de Pernambuco sobre o "Teu pai com uma pistola":

http://www.suplementopernambuco.com.br/index.php/component/content/article/4-mercado-editorial/832-primeiro-livro-do-poeta-carioca-thiago-mattos-questiona-e-coloca-em-cheque-a-aparente-simplicidade-do-dia-a-dia-.html
Postado por Thiago às 20:01
Enviar por e-mailPostar no blog!Compartilhar no XCompartilhar no FacebookCompartilhar com o Pinterest
Marcadores: Thiago Mattos

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Postagem mais recente Postagem mais antiga Página inicial
Assinar: Postar comentários (Atom)

Poetas (e regiões) publicados

  • André Brochu (1)
  • Anne Hébert (1)
  • Antonin Artaud (1)
  • Argélia (2)
  • Bélgica (1)
  • Charles Juliet (1)
  • Charles Pennequin (1)
  • Christophe Tarkos (3)
  • Cortázar (1)
  • Damien Saez (1)
  • Djamal Amrani (1)
  • Djamal Benmerad (1)
  • Edmond Jabès (2)
  • Egito (1)
  • Emmanuel Hocquard (1)
  • França (15)
  • Guy Goffette (1)
  • Jacques Brault (2)
  • Jacques Dupin (1)
  • Jacques Roubaud (1)
  • José Castello (1)
  • Louis Aragon (1)
  • Mário Laranjeira (1)
  • Michel Tournier (1)
  • Nicole Brossard (2)
  • Off-topic (8)
  • Patrick Modiano (1)
  • Paula Glenadel (1)
  • Pierre Nepveu (1)
  • Québec (7)
  • Samuel Beckett (1)
  • Thiago Mattos (6)

Sobre o tradutor

Thiago Mattos nasceu em Petrópolis, região serrana do Rio, e estudou cinema e letras na Universidade Federal Fluminense. Atualmente faz mestrado em tradução literária na Universidade de São Paulo, com pesquisa sobre "Mon coeur mis à nu", de Charles Baudelaire. Como poeta, publicou em 2012 "Teu pai com uma pistola", livro que o levou a participar do Festival International de Poésie de Trois-Rivières, e, em 2014, "Casa devastada", ambos pela carioca Confraria do Vento. Tem ainda poemas publicados em revistas, como Mallarmargens, revista Pessoa etc.
thiago_loc@yahoo.com.br

Sobre o projeto

Este projeto nasce com a intenção de trazer para o português autoress da poesia contemporânea de língua francesa, aí compreendidas tanto produções francesas quanto produções de países ditos francófonos. Partindo da ideia contida no verbo francês "défenestrer" (o equivalente ao nosso "defenestrar", talvez apenas menos raro), o que se pretende é, graças à poesia em tradução, atirar o leitor janela afora, em direção a outras paisagens, outros ares, outros fazeres, outras poéticas.

Imagem do cabeçalho: Marc Riboud, "Fenêtre d'antiquaire", 1965.
Tema Simples. Tecnologia do Blogger.